terça-feira, 27 de outubro de 2015

COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO PREVIDENCIÁRIA TEM ROI?

Qual é o retorno sobre o investimento (ROI) de um Programa de Educação Previdenciária? Se você é educador financeiro e previdenciário deve se fazer essa pergunta permanente e obsessivamente. Se você leu o e-book Guia de Educação Financeira no Ambiente de Trabalho, de André Massaro, tem a resposta na ponta da língua e sabe quais instituições estão envolvidas nesta medição.
Quem ainda não leu, recomendo imediatamente clicar aqui para fazer o download e iniciar a leitura que também vai revelar as razões para as empresas serem proativas na instituição de Programas de Educação Financeira. Ah! André Massaro também fala dos riscos dessa decisão.

Programas de Educação Financeira e Previdenciária têm riscos? Ah, têm!
Então por que fazer? Porque a Educação Financeira e Previdenciária passou a integrar os planos de continuidade do negócio. Não apenas para as Entidades de Previdência Complementar. Pode acreditar! Está lá no Guia, muito bem explicadinho. Mas, se você quiser ter uma noção sem ler o Guia, espia o depoimento do André Massaro no post anterior aqui do Conversação!
De toda essa prosa que eu eu escrevi até aqui, é fácil deduzir que Comunicação e Educação Financeira e Previdenciária não é papo para amador. 
O trabalho que eu tenho oportunidade de acompanhar tem me mostrado na prática algumas questões que eu descubro na teoria.

Segmentação do público de interesse
Já tive a oportunidade de me posicionar sobre o mapeamento clássico dos públicos, utilizado pela Previdência Complementar Fechada (clique aqui). Acho que a segmentação está correta, mas precisa atualizada, considerando - no mínimo - o fator "rede", no fluxo da Comunicação cartografado. 
Mais recentemente, influenciada pela perspectiva do professor Gil Giardelli (ESPM/ECA-USP), passei a buscar evidências da Geração C (conectada, criativa, cocriadora, crítica, protagonista e... sem idade). 
E, pelos depoimentos que tive oportunidade de registrar pela TV ABRAPP, terminei percebendo que essa segmentação está organicamente contemplada em estratégias e ações de comunicação mais arrojadas adotadas pelas EFPC. 

Você já pensou nas respostas que podem ser encontradas em seu banco de dados? Cristiano Verardo explica como está caracterizando uma nova segmentação de públicos de interesse, apoiado principalmente em traços de comportamentos e expectativas. Sim! Ele fala dos "jovens". Mas veja se você consegue identificar a faixa etária? Eu imagino, mas isso não é o mais relevante para a abordagem de Comunicação e Educação Previdenciária que a Odebrecht Previdência está desenvolvendo.



Centralidade e mobilidade 
Outro trabalho relevante que mostra soluções com convergências entre Tecnologia da Informação, Comunicação, Educação e Relacionamento é feito pela Infraprev. Aqui fica muito evidente a preocupação estratégica com sustentabilidade e continuidade do negócio, com um diferencial: o empoderamento e o protagonismo do Participante. Carlos Frederico Aires Duque explica o retorno sobre o investimento.


Ativação, engajamento da rede e curadoria de conteúdo

Ah! Encerrar este post só poderia ser com o depoimento de Milena Clay, da FUNCEF, pela convicção da estratégia com foco no engajamento das redes sociais. A oportunidade de compartilhamento de conteúdo de valor. 

Eu não tenho dúvida que os Relatórios Anuais de Informação (RAI), entre os dados tangíveis passarão a divulgar o ROI dos programas e ações de Comunicação e Educação Financeira e Previdenciária. Será um salto na gestão administrativa, financeira e contábil das EFPC. Mas será um salto ainda maior para a mudança de comportamento de um segmento muito importante para a economia do Brasil: os Participantes da Previdência Complementar.


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