Óbvio que ainda há quem associe consumo a felicidade. Mas a inteligência financeira está cada vez mais explícita em comparativos (clique aqui), atitudes alternativas (clique aqui), no questionamento do padrão de status quo (clique aqui).
Aos poucos, vamos chegando ao que Paulo Rabello de Castro descreve como redistribuição da riqueza. Trata-se de avançar do atual patamar da redistribuição de renda para o compartilhamento efetivo do que se acumula como valor.
"Estas são, afinal, as riquezas detidas pelos brasileiros, desde sempre, embora a distribuição desse valor, da ordem de uns R$ 20 trilhões na atualidade, entre formas de capital físico e humano, sejam muito mal conhecidas, até por pesquisadores". (clique aqui)
Fazer um país melhor leva tempo. Depende de muitos fatores interdependentes. Mas começa em cada indivíduo. Em suas expectativas, em suas decisões. Em sua consciência. Óbvio que os apelos para o consumo, para o imediato estão aí disputando sua atenção de forma cada vez mais estratégica.
Mas existem gurus e uma legião de profissionais que estão trabalhando duro na contramão esses movimento. Por isso, eu sempre afirmei aqui: a Educação Previdenciária é revolucionária. E depende de obstinação porque os resultados são de longo prazo. Mas eles acontecem e revelam uma outra realidade. Não há mágica! As PESSOAS já estão mais sensíveis com relação a essa lenda de que o Governo vai resolver tudo. Almoço grátis só em ratoeira. E ninguém mais é ingênuo depois de tanta informação disponível a favor de uma conscientização da sociedade (clique aqui). Soluções existem. É isso o que afirma Paulo Rabello de Castro.
"É possivel, contudo, resgatar o princípio da redistribuição de riqueza no que ele conserva de intuitivamente positivo, desde que a ideia seja adotar políticas que, sem expropriação nem arbitrariedades, possam acelerar o acesso de todos aos bens materiais e intelectuais da sociedade. É possível, sim, facilitar o acesso da população a uma parte do estoque de riqueza em mãos do setor público ou que venha sendo acumulado por meio de iniciativas do governo, se alguns dos fluxos futuros de rendas geradas por tais bens puderem, de algum modo, ser antecipados como propriedade individual dos brasileiros por meio de fundos coletivos".Se você não leu o artigo que ele publicou para o Livro Técnico do 35º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, faça isso já (clique aqui). E veja também o depoimento que Paulo Rabello de Castro concedeu à TV ABRAPP. Talvez ajude a esclarecer qual é a nossa parte na transformação desta história.
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