quarta-feira, 26 de novembro de 2014

E AÍ EU RECEBO UM E-EMAIL DO GUSTAVO CERBASI

Este post começa com um esquecimento. Na mala que preparei para trabalhar na imersão do 35º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão esqueci de colocar meu exemplar do livro Adeus Aposentadoria  como garantir seu futuro sem depender dos outros, de Gustavo Cerbasi

Hoje, não vou tratar sobre o conteúdo do livro, como já fiz anteriormente. O CONVERSAÇÃO se propõe a analisar Comunicação. Então é sobre esse assunto que eu quero escrever agora, porque - para mim - a experiência que esta história me proporcionou é tema para um case sobre encantamento, relacionamento e engajamento.

Jéssica Pascarelli, da equipe Mais Dinheiro, havia me contatado por e-mail para confirmar a entrevista de Gustavo Cerbasi à TV ABRAPP. Ele chegou à gravação sozinho. E imediatamente passou a ser preparado para a captação de imagens. Ao começar a gravação, Jéssica entrou na sala. Eu estava monitorando o trabalho e pedi para conversarmos no corredor, para não comprometer a qualidade de áudio dos registros.

Só então, quando descobri com quem estava falando, pude manifestar a minha satisfação por estarmos trabalhando juntos e lamentar pelo esquecimento do livro. Eu queria o autógrafo. E aí a minha primeira surpresa! Com toda desenvoltura do mundo, Jéssica me avisa que, se eu mandasse o livro, ela providenciaria o autógrafo.

Mas - muito espontaneamente e sem querer - eu criei uma dificuldade: o MEU livro era único. Porque estava todo grifado, anotado, marcado e eu não desapego de livros... blá-blá-blá [eu falo muito sempre! É um problema incorrigível]... porque eu uso o livro como base de sustentação para as minhas reflexões no CONVERSAÇÃO. Segunda surpresa: Jéssica pede para eu mandar o endereço do blogue para eles conhecerem. Fiquei lisonjeada. Mas confesso que achei que fosse uma delicadeza dela.

Óbvio que - assim que o Congresso acabou - mandei o e-mail solicitando o endereço para envio do livro para autógrafo e descrevendo alguns dados e a URL do CONVERSAÇÃO. O post que estava no ar era antigo mas, coincidentemente, falava sobre o Gustavo Cerbasi

O tempo passou e - nesta terça-feira - quando terminei de gravar em São José dos Campos, tinha recado e e-mail da Jéssica, pedindo para eu retornar. Liguei hoje cedo. Falamos sobre o envio do livro e ela perguntou do blogue. Retransmiti as informações. Durante a tarde, preparei uma embalagem bem protegida para remeter meu livro na manhã desta quinta-feria.

E... Meu coração não aguenta! 

Tinha terminado o Jornal Nacional agora à noite. E eu estava com o computador desligado quando recebi uma mensagem que passei a ler na tela do celular ao enquanto a taquicardia e uma sensação de deslocamento no tempo e no espaço foram me imobilizando.


A mensagem, do próprio Gustavo Cerbasi, falava sobre o CONVERSAÇÃO. Ele leu o que andei escrevendo. E, por esse motivo, deixou aberta as portas para uma interlocução com o propósito de me apoiar no aprofundamento das reflexões que compartilho aqui.

E agora? Durmo como? Faço o quê? Escrever acalma minha euforia, mas hoje não será suficiente. Estou tão atordoada com essa mensagem, com todo o processo de encantamento e relacionamento que costura esta história, com todo o engajamento que eu já tinha e agora aumentou feito fermento na massa de pão. Pão é alimento do corpo. Palavra alimenta a alma, como ensinava o professor Rubem Alves.

Como é que Jéssica e Gustavo - com todos os eventos que estão fazendo pelo Brasil mobilizando legiões - puderam dedicar tanta atenção a um só autógrafo. E ainda analisar o meu trabalho, com tanto carinho para criar uma proposta de CONVERSAÇÃO mais duradoura, por mais longo prazo, tal como tudo que envolve Previdência Complementar?

Não passa uma ideia consistente pela minha cabeça. Por isso, nem imagino como vou fazer para interagir com o Gustavo Cerbasi e  continuar esta história. Mas que eu vou inventar, isso eu vou!  É assim que ser formam novas redes. Só que, por enquanto, estou desmanchando de felicidade. Estou arrebentando de alegria. E vou ficar desse jeito: meio fora de mim, porque isso, minha gente, isso é bom demais!

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