sexta-feira, 6 de maio de 2016

INOVAÇÃO NA LINGUAGEM É SIMPLES, EFETIVA E GENIAL!

A inovação só não é fácil. Depende de um salto meio que quântico. Uma síntese ousada. Uma ideia que rompe com o lugar comum, para dar expressão a uma mensagem que não é nova. Um humor inteligente, leve que provoca a imaginação. Eu AMEI a campanha de adesão que a Fundação de Previdência do Espírito Santo - PREVES está fazendo via redes sociais. 


E o salto de linguagem que está acontecendo na Previdência Complementar invalida as abordagens convencionais? De forma alguma! Tudo depende da receptividade do interlocutor, do posicionamento e dos valores que a imagem institucional deve refletir. Para mim, definitivamente, mudamos de nível. E todos os níveis são convergentes e pré-requisitos para chegarmos até aqui.

Além dos super-heróis misturados com Previdência Complementar, também tem o mote da hora das redes sociais. Há poucas semanas "Bela, recatada e do lar" foi o título de uma matéria na Revista Veja, que virou febre nas redes sociais, foi parar na televisão e outros meios de comunicação. Naquele momento, dominava o imaginário coletivo. A apropriação do que virou jargão teve muito senso de oportunidade.


Lembra daquele tempo????

Quem - como eu - é veterano nesse trabalho de Comunicação e Educação Previdenciária lembra bem e reconhece o artifício do medo usado como protagonista das mensagens de Previdência Complementar. Tem até aquele simulador Merril Edge (clique aqui)  que escaneia a sua foto atual para criar um avatar sinistro que - evidentemente - projeta o seu futuro. O medo, como todos sabem, nos os contos de fada, na religião, na política, o medo tem uma função pedagógica. E dá resultado! 

Pelo menos deu para as gerações passadas. Nações inteiras - até a virada do século 19 para o século 20 - foram conduzidas assim. No século 21, pode ser diferente. E acho que todo mundo - de coração - quer que seja!

Se você olhar bem para essa proposta da PREVES, os protagonistas são o bom humor, as escolhas inteligentes. Os novos tempos. O medo é um elemento coadjuvante da mensagem. Entra como elemento de cautela, de prevenção, de Previdência. O medo - bem dosado - ajuda a proteger a vida. Para mim, esse é o salto!

Uma coisa é certa: se os trabalhadores do século 21 realmente forem o alvo da Previdência Complementar, cada vez mais as estratégias institucionais de Comunicação deverão incentivar uma abordagem com esse tipo de expressividade.

As perguntas que precisam ser respondidas são: funciona? O público se identifica? Como as imagens são de um álbum no Facebook mas apontam para o Twitter, imagino que exista uma campanha poderosa de adesão e aculturamento dos interlocutores. As respostas - sem dúvida - serão dadas e confirmarão resultados daqui a algum tempo.

O mais importante, neste momento, é criar trilhas informacionais e educacionais de qualidade e expressão sustentável. E vamos para o futuro! Porque lá haverá muita Comunicação e Educação Previdenciária a serem feitas. 

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