As PESSOAS no olho do furacão da mudança do mundo. Sou influenciável pelo entusiasmo alheio. Mas achei que essa ideia de PESSOAS fosse força de expressão, alinhamento temático e teórico dos profissionais com quem andei conversando ultimamente e que contradizia algumas tendências que preferem colocar o algoritmo no lugar das PESSOAS.
Mas hoje é sabadão. E eu estava até agora surfando na rede, quando encontrei uma nota sobre futuras mudanças no Facebook. A rede social que agrega quase dois bilhões de usuários no planeta quer estimular o vínculo relevante, as reais afinidades entre grupos para que a experiência relacional seja cada vez mais útil e inteligente (clique aqui).
Então, a questão não se restringe a PESSOAS ou algoritmos. A questão é PESSOAS E ALGORITMOS. Ainda não sei bem... Mas para os Comunicadores, acho que isso é uma inquietação que se reflete diretamente nos desafios da linguagem. E ela encontra muitas formas de se expressar. Isso me fez lembrar do mote do 38° Congresso Brasileiro da Previdência Complementar Fechada: PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PARA TODOS.
A identidade visual este ano coloca o elemento humano em evidência. A marca do evento literalmente abraça a PESSOA. Sugere a ideia de proteção aqui, agora e sempre. Sugere confiança no presente e no futuro. Que bom!
A Shell está com uma campanha publicitária direcionada pelo conceito HUMANOLOGIA. Coincidência ou tendência? Coincidências não existem. Então acho que o recado é aproveitar as oportunidades para manifestar a melhor humanidade que há no ser humano.
E qual a vantagem de manifestar humanidade em um mundo tão adverso? Eu não sei a resposta para essa pergunta. Mas posso arriscar alguns palpites:
1. A humanidade pode nos redimir de nós mesmos e nossas falhas de comportamento mais primitivas.
2. A humanidade perdoa.
3. A humanidade se adapta e encontra soluções e respostas para as adversidades.
2. A humanidade perdoa.
3. A humanidade se adapta e encontra soluções e respostas para as adversidades.
4. A humanidade é o vínculo relevante que nos une como espécie.
5. A humanidade pode ser uma resposta para a superação da escassez pela abundância.
Êpa! Viajei demais? Não! É só entender o que a plataforma Watson da IBM está fazendo pela medicina e perceber que existe uma convergência conceitual, uma complementaridade com a proposta de Mark Zuckerberg.
Para finalizar este post, vou compartilhar aqui um vídeo que mostra na prática como na Pós Modernidade a leveza dos dinossauros se combina à estabilidade das borboletas, tema do meu post anterior (clique aqui).
Troca intergeracional: Warren Buffett (86) e Bill Gates (61), amigos desde 1991. PESSOAS!! O primeiro, da área de finanças. O segundo da área de tecnologia da informação. Resultados: dois souberam como construir fortunas. Aprender a aprender: os dois souberam como operar novos mapas mentais em um mundo em mudança. Competência: os dois souberam como tratar estrategicamente informação. Interdependência: os dois souberam como e liderar e inspirar PESSOAS. Eles mudaram comportamentos globais. Influenciaram culturas. E assumem sem deslumbre nem ostentação a própria humanidade.
Sei que o mundo é maior e pleno de inconsistências e desigualdades. Mas a fórmula do futuro que pode ser melhor para todos vai necessariamente combinar PESSOAS E ALGORITMOS. Vou reler o livro HumanKind, de Tom Bernardin & Mark Tutssel, da Leo Burnett.
Troca intergeracional: Warren Buffett (86) e Bill Gates (61), amigos desde 1991. PESSOAS!! O primeiro, da área de finanças. O segundo da área de tecnologia da informação. Resultados: dois souberam como construir fortunas. Aprender a aprender: os dois souberam como operar novos mapas mentais em um mundo em mudança. Competência: os dois souberam como tratar estrategicamente informação. Interdependência: os dois souberam como e liderar e inspirar PESSOAS. Eles mudaram comportamentos globais. Influenciaram culturas. E assumem sem deslumbre nem ostentação a própria humanidade.
Sei que o mundo é maior e pleno de inconsistências e desigualdades. Mas a fórmula do futuro que pode ser melhor para todos vai necessariamente combinar PESSOAS E ALGORITMOS. Vou reler o livro HumanKind, de Tom Bernardin & Mark Tutssel, da Leo Burnett.
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