Para sobreviver, o ser humano precisa confiar. Ainda mais em situações adversas, a confiança é reconhecidamente um fator de superação e sobrevivência.
Mas é preciso entender que - para não se transformar em desapontamento - a confiança precisa ser desenvolvida sem ingenuidade. Pode parecer contraditório, mas aquele que confia "de olhos fechados" transforma-se em vítima deliberada de predadores e oportunistas.
A confiança é uma construção baseada na lucidez. Portanto, para que ela não seja uma experiência nefasta, é necessário atenção e pesquisa sobre a credibilidade da fonte, do profissional, da instituição, do outro.
A regra vale para a vida pessoal, para as decisões de negócio, para o exercício da cidadania. Estou escrevendo isso porque um dos dados da Pesquisa O futuro da aposentadoria, do HSBC (clique aqui) mostra o nível de confiança das PESSOAS no governo como provedor principal de seus benefícios de aposentadoria.
Confesso que fiquei surpresa com a constatação da pesquisa! PESSOAS mais conscientes sobre os papéis de cada um nesse processo podem significar uma predisposição a novas experiências, como a poupança individual para a Previdência Complementar, como aponta o crescimento de mais de 30% das Entidades Abertas, em 2012.
Talvez as PESSOAS - para evitar ou superar desamparo - estejam criando soluções próprias ou entendendo como significativas as propostas de solução que o mercado oferece. Muitas vezes, essas respostas estão ao alcance das mãos mas, por diferentes motivos, não são reconhecidas. Hoje, 20% dos trabalhadores com acesso a fundo de pensão ainda não fizeram adesão.
Se você gostou do recado, compartilhe!
Lembre-se: seu clique faz a rede crescer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário