Meu dia começou com uma ligação inesperada que deixou no tempo aquela sensação gostosa de surpresa positiva. Sei que as rotinas servem para que a gente evite acontecimentos desagradáveis. Mas - no processo todo de viver - eles são tão reais e importantes quanto tudo o que nos agrada.
Há algum tempo li algo sobre o retrovisor ser menor que o parabrisas por uma razão óbvia. O passado serve de referência, mas já aconteceu. O futuro é mais importante que o passado. Além disso, o imprevisível mora evidentemente no futuro. Por isso, pede um estado maior de atenção.
De qualquer forma, tudo o que se tem é o presente! Isso significa que nem adianta ficar projetando para além do que se vê pelo parabrisas. Quanto mais longe, menor a precisão da imagem.
Previdência como atitude
Certo ou incerto, o fato é que PESSOAS que adotam a Previdência como atitude ficam também mais pragmáticas. Já que os riscos são inerentes à vida, elas passam a economizar tempo, aproveitar oportunidade e otimizar o dinheiro. Isso tem um nome: aumento da competência financeira. Em outras palavras: fazer mais com menos!
Os testemunhos (clique aqui) demonstram o que a teoria prevê: conforme a administração financeira dá resultados, o processo se reconfigura e a realização pessoal assume a dianteira em valor, comparada acúmulo de dinheiro. As PESSOAS passam a buscar - além do dinheiro - sentido nas próprias decisões.
O cenário é o mesmo. O que muda é a atitude. Competência é resultado de autoconhecimento. Ousadia é resultado de competência. Tudo é interdependente. Quem está empenhado em fazer acontecer não tem tempo nem espaço para deixar o medo crescer.
Instrumentos e recursos para facilitar esse tipo de conquista estão cada vez mais à mão: desde palestras gratuitas sobre Educação Financeira a aplicativos de gestão financeira para celulares e tablets.
Atitude e organização são o princípio da transformação do dinheiro de fonte de problemas para fonte de soluções. Com mais e mais acesso a informação qualificada, as PESSOAS também vão mostrando que são capazes de assumir a meta de fazer o dinheiro render mais para realizar mais sonhos.
Para um país que hoje vê pelo retrovisor experiências traumáticas de hiperinflação, olhar pelo parabrisas pode não mostrar o horizonte perfeito, mas há caminho pela frente para quem superar o medo do risco e resolver aceitar a incerteza como natureza do amanhã.
Se você gostou do recado, compartilhe! Lembre-se: seu clique faz a rede crescer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário